sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Lava Jato destrói a economia do País e criminaliza a política, dizem lideranças

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A Lava Jato está sendo criticada por criminalizar a política e destruir a economia do País. Um dos ataques mais feroz contra os  métodos usados pela força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba é um dos procuradores da República mais antigo da instituição, Eugênio Aragão. Em carta ao coordenador dessa força-tarefa, procurador Deltan Dallagnol, o acusou de “ajudar a deteriorar a qualidade da governança, a destruição das políticas inclusivas e o desenvolvimento sustentável pela expansão de nossa infraestrutura com tecnologia própria”.
As grandes empresas investigadas, como Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, OAS, Andrade Gutierrez e outras suspeitas de pagarem propinas aos políticos estão perdendo a capacidade de executar obras no País e no exterior por causa da Lava Jato. A consequência é a demissão em massa de funcionários, de técnicos qualificados e a destruição de tecnologia adquirida ao longo dos anos. 
As lideranças políticas de Mato Grosso do Sul manifestaram a mesma preocupação. Eles temem os efeitos devastadores da Lava Jato na economia do País. Os escândalos de corrupção agravaram a crise política, econômica, paralisaram o desenvolvimento e abriram guerra entre os poderes, além de ataques contra o Ministério Público Federal e a Polícia Federal.

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