
A versão desclassificada é até agora o documento público mais detalhado com os esforços russos para interferir no processo político norte-americano, com ações que incluem a pirataria das contas de correio eletrónico do Comité Nacional Democrático e de lideres democratas, como Hillary Clinton ou o seu presidente da campanha, John Podesta.
Os dirigentes russos também usaram propaganda financiada pelo Estado e pagaram a agitadores para fazer comentários indecentes e maldosos nas redes sociais, adiantou-se no documento.
Não há sugestões de que os russos tenham influenciado as máquinas de contagem de votos.
No documento, ligou-se, pela primeira vez, Putin às ações de pirataria, classificando-a como "o maior esforço" feito até agora para influenciar uma eleição nos EUA e sustentou-se que os russos forneceram emails à Wikileaks, algo que o fundador do sítio, Julian Assange, tem negado repetidamente.
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