O acusado, cujo nome não foi oficialmente divulgado, seria o operador financeiro de um esquema de repasse de dinheiro sujo para revendedoras de automóveis de uma mesma família e também para a compra de imóveis colocados no nome de um laranja.
O dinheiro lavado nas revendedoras de automóveis voltava para as mãos dos acusados através de contratos fictícios entre essas concessionárias de veículos e consultorias de fachada. No esquema de compra de imóveis, o dinheiro era lavado durante a revenda desses bens.
O mandado de prisão e oito mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
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