Preso, em 19 de outubro, Cunha é acusado de receber propina de contrato de exploração de petróleo no Benin, na África, e de usar contas na Suíça para lavar o dinheiro.
Henrique Eduardo Alves, ex-ministro do Turismo nos governos Dilma e Temer, também investigado pela operação, disse desconher a participação de Cunha em indicações na Petrobras.
"Nem final, nem inicial. O deputado Eduardo Cunha não teve nenhuma participação na indicação de Zelada para a diretoria da Petrobras", alegou.
Ainda foram ouvidos por videoconferência José Múcio Monteiro, ministro do Tribunal de Contas da União e o vice-governador de Minas Gerais, Antônio Andrade.
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