Os últimos acontecimentos envolvendo as delações e “acordos internacionais” da Operação Lava Jato, tornados públicos por autoridades norte-americanas, escancararam o seu caráter colaboracionista, desde o origem das atividades da “força-tarefa”. Os novos fatos confirmam o que já era evidente, ou seja, que o objetivo da Operação Lava Jato nunca foi “combater” a corrupção, mas sim prestar-se a atacar e destruir setores industriais, a defesa nacional e as principais lideranças políticas do país.
A última ação contra a soberania e a segurança nacional é o acordo “autorizado” pelo Enclave de Curitiba que permite ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos “fiscalizar” as atividades das empresas Odebrecht e Brasken, por três anos. A permissão é uma porta aberta para a espionagem dos segredos da defesa nacional, uma vez que a empresa Odebrecht é a cabeça do consórcio responsável pela construção do submarino nuclear brasileiro.
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