As contas dos ex-governadores apontavam para uma economia mensal de R$ 9,5 milhões por mês – com a redução de gastos com aluguel, segurança e serviços de manutenção, entre outros. A gestão atual, no entanto, conforme apurou o Estado, está convencida de que não há garantias de que a mudança possa gerar economia.
“O GDF fez um estudo próprio, contabilizando todos esses itens. A realidade é que não chegamos a esse valor. Não há economia. Basicamente, chega-se ao mesmo custo que temos hoje”, disse a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão do DF, Leany Lemos.
O governo brasiliense fechou um contrato de consultoria com o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) para encontrar uma saída para o Centro Administrativo.
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