
A solicitação a Gilmar foi feita nesta segunda-feira (28) pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.
Não há, entretanto, um prazo para que o ministro responda à requisição - e, quando assim o fizer, a presidente do Supremo ainda terá de marcar uma sessão no plenário para que os demais ministros decidam se Gilmar permanece no caso ou não.
Na avaliação de Rodrigo Janot, Gilmar Mendes não tem isenção suficiente para tratar do caso principalmente por dois motivos: ele foi padrinho de casamento da filha de Barata e tem a esposa trabalhando em escritório de advocacia que representa empresas ligadas ao empresário.
0 comentários:
Postar um comentário